Atualmente, 131 crianças e adultos passam por tratamento, atendidas por 13 profissionais, entre fisioterapeutas, médicos e psicólogos
29.03.2012 | Atualizado em 29.03.2012 - 07:57
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Daniela Leone
daniela.leone@redebahia.com.br
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Maria Cristina Guimarães Brito é daquelas mulheres que não fogem à luta. Sua principal batalha começou após dar à luz o seu primeiro filho. Durante o parto, Yuri teve paralisia cerebral e a doença comprometeu seus movimentos. “Ele veio a dar dois passos e cair aos 7 anos”, lembra Maria.
Nenhum obstáculo fez ela desistir de ver o filho dando os próprios passos. A dedicação da família fez Yuri ser escolhido pela Associação Baiana de Deficientes Físicos para um projeto pioneiro no estado, em 1991: a equoterapia.