Quem anda a cavalo sabe como é prazeroso praticar essa atividade, mas nem todas as pessoas sabem os benefícios da equoterapia ou até mesmo não conhece a especialidade. A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como instrumento de reabilitação e desenvolvimento para pessoas portadoras de deficiências e ou com necessidades especiais.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) 14,5% da população apresenta algum tipo de deficiência mental, auditiva, visual ou múltipla (duas ou todas ao mesmo tempo). Esses dados refletem a necessidade de desenvolver-se uma política educacional para intensificar a orientação família, com capacitação de professores para uma educação especial.
Os especialistas comprovam cientificamente os benefícios da equoterapia para praticantes com encefalopatia, acidentes vasculares cerebrais, crônica da infância, traumas crânio encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas e psicoses infantis, autismo, Síndrome de Down, dependentes químicos, estresse e depressão, hiperatividade, dificuldade no aprendizado, timidez, falta de coordenação motora, reeducação de postura, problemas ortopédicos, distúrbios visuais e ou auditivos.
De acordo com o coronel Lelio de Castro Cirillo, fundador e presidente da Associação Nacional de Equoterapia (Ande Brasil), o tratamento tem uma longa história: a primeira equipe de equoterapia se formou na I Guerra Mundial. Porém, o método de equitação é considerado um meio de regeneração da saúde há mais de 300 anos antes de Cristo. A técnica só chegou ao Brasil em 1989, ocasião em que foi fundada a Ande. Atualmente, a associação conta com 169 centros básicos associados em todo território nacional e aproximadamente 15 mil pacientes, relata a secretária executiva da entidade, Fátima Barboza.
Ainda de acordo com a Ande-Brasil, existem hoje em nosso País cerca de 210 centros de equoterapia, sendo 58,7% localizados na região Sudeste, 21% na região Sul, 11,2% na região Centro-Oeste, 8,4% na região Nordeste e 0,9% na região Norte.
Atualmente, a equoterapia pode ser oferecida pelo SUS(Sistema Único de Saúde) pois se trata de uma metodologia utilizada no tratamento fisioterapêutico.A Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão, representado por Dr. Antônio Brito, apoia o projeto da entidade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) 14,5% da população apresenta algum tipo de deficiência mental, auditiva, visual ou múltipla (duas ou todas ao mesmo tempo). Esses dados refletem a necessidade de desenvolver-se uma política educacional para intensificar a orientação família, com capacitação de professores para uma educação especial.
Os especialistas comprovam cientificamente os benefícios da equoterapia para praticantes com encefalopatia, acidentes vasculares cerebrais, crônica da infância, traumas crânio encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas e psicoses infantis, autismo, Síndrome de Down, dependentes químicos, estresse e depressão, hiperatividade, dificuldade no aprendizado, timidez, falta de coordenação motora, reeducação de postura, problemas ortopédicos, distúrbios visuais e ou auditivos.
De acordo com o coronel Lelio de Castro Cirillo, fundador e presidente da Associação Nacional de Equoterapia (Ande Brasil), o tratamento tem uma longa história: a primeira equipe de equoterapia se formou na I Guerra Mundial. Porém, o método de equitação é considerado um meio de regeneração da saúde há mais de 300 anos antes de Cristo. A técnica só chegou ao Brasil em 1989, ocasião em que foi fundada a Ande. Atualmente, a associação conta com 169 centros básicos associados em todo território nacional e aproximadamente 15 mil pacientes, relata a secretária executiva da entidade, Fátima Barboza.
Ainda de acordo com a Ande-Brasil, existem hoje em nosso País cerca de 210 centros de equoterapia, sendo 58,7% localizados na região Sudeste, 21% na região Sul, 11,2% na região Centro-Oeste, 8,4% na região Nordeste e 0,9% na região Norte.
Atualmente, a equoterapia pode ser oferecida pelo SUS(Sistema Único de Saúde) pois se trata de uma metodologia utilizada no tratamento fisioterapêutico.A Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão, representado por Dr. Antônio Brito, apoia o projeto da entidade.
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