terça-feira, 3 de novembro de 2009

Vitor Belfort participa de luta beneficente

Por: Michel Telles






Equoterapia melhora vida de pessoas com deficiência

Cotidiano
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Por Carolina Barretto


Pesquisas científicas comprovaram que a terapia com equinos tanto melhora a coordenação motora e psicomotora quanto proporciona sensação de independência, o que estimula a autoestima e autoconfiança em adultos e crianças com deficiência física e/ou mental ou distúrbios evolutivos ou comportamentais.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Comentário do Dr. German Falke comenta "Minha Caminhada"

 Chefe da seção de Equoterapia e Prof. Dr. da Universidade de Buenos Aires, Dr. German Falke, (Argentina) fala sobre os Livros Minha Caminhada

Estimada Maria Cristina

He leído por segunda vez tus muy apreciados libros Minha Caminhada I y II de tu autoría y realmente son excepcionales en cuanto a su contenido por lo que te felicito como lo hice anteriormente.

sábado, 25 de julho de 2009

Livro Minha Caminhada II... Cavalgar é preciso no site da Ande - Brasil.

O livro da autora Maria Cristina Guimarães Brito traz com detalhe a trajetória de uma família que lutou para reabilitar Yuri, o filho. 

terça-feira, 2 de junho de 2009

Presidente da Abae lança livros que explicam os benefícios da Equoterapia no tratamento de portadores de paralisia.



Inspirada pelo próprio filho, Yuri Guimarães, portador de paralisia cerebral e primeiro paciente a ser tratado através da equoterapia na Bahia, Maria Cristina Guimarães Brito, presidente e fundadora da Associação Baiana de Equoterapia (ABAE), escreveu dois livros sobre o assunto: Minha Caminhada 1 e Minha caminhada 2. Os livros contam o processo de desenvolvimento de Yuri durante os anos de tratamento e informam sobre o aspecto cinético da equoterapia.

A vontade de ver o filho ter uma vida normal fez Maria Cristina conhecer a equoterapia e implantá-la em Salvador. A recuperação de Yuri, que hoje trabalha na Petrobrás e acaba de se graduar em publicidade e propaganda, estimulou a pedagoga a retratar em forma de diário o dia-a-dia e o tratamento das pessoas que podem contar com a ajuda da terapia.

Segundo Maria Cristina, o primeiro livro é baseado na questão familiar. “Quis contar sobre o processo de aceitação do filho especial, como lidar como essa criança, o envolvimento da família, as adaptações necessárias e as dificuldades de inserção na rede regular de ensino”, explica. “Nunca aceitei que Yuri estudasse em uma escola especial”.

Segundo o professor adjunto da Ufba, fisiatra e escritor do prefácio da primeira edição Alberto Alencar Carvalho, o tratamento de crianças com problemas motores não é apenas de responsabilidade médica. É, sobretudo, esforço e dedicação da família. “Cristina, com criatividade, inteligência e apoio do marido, percebia as deficiências maiores de Yuri, colocando em prática um plano de ajuda e correção”.

Segundo Carvalho, Yuri progredia a cada etapa, que pode ser acompanhada no livro, sendo um estímulo para novas criações e esforços. “Por isso tudo, este livro mostra como a família pode contribuir para reabilitar uma criança que tem problemas”, conclui.

O segundo livro é mais técnico. “Traz ainda a questão da família, mas trata de esclarecer a fundamentação técnica científica do tratamento e expõe a visão de um neurologista sobre a equoterapia”, afirma a autora. O livro aborda também estudos científicos na área e conceitos básicos da psicologia. "O livro Minha Caminhada 2 vem contribuindo como referência em trabalhos acadêmicos de conclusão de curso nas áreas de saúde e educação", afirma.

Segundo o médico, psicanalista, psiquiatra e analista institucional Jorge Márcio Pereira de Andrade, o projeto de reabilitação que o livro apresenta no campo das paralisias cerebrais serve para manter a visão de que a vida pode ter muito mais possibilidades do que limitações. “Maria Cristina, através do livro, instiga a crer que a dignidade humana é inerente a todos os seres humanos, logo para pessoas com deficiências. O livro nos mostra como a família pode contribuir para reabilitar uma criança que tem problemas”, afirma Andrade.

Maria Cristina também ministra palestras, participa de Congressos sobre a diversidade e a equoterapia e é uma das pessoas mais respeitadas e conhecedoras do assunto. “Acredito que os livros possam auxiliar aqueles pais que têm de lidar com o tratamento também em casa. A intenção é mostrar que outras pessoas também convivem com a paralisia dentro de casa, mas que há uma oportunidade de melhora”, analisa.

Equoterapia: Qualidade de vida sobre cavalos.

Quem anda a cavalo sabe como é prazeroso praticar essa atividade, mas nem todas as pessoas sabem os benefícios da equoterapia ou até mesmo não conhece a especialidade. A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como instrumento de reabilitação e desenvolvimento para pessoas portadoras de deficiências e ou com necessidades especiais.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) 14,5% da população apresenta algum tipo de deficiência mental, auditiva, visual ou múltipla (duas ou todas ao mesmo tempo). Esses dados refletem a necessidade de desenvolver-se uma política educacional para intensificar a orientação família, com capacitação de professores para uma educação especial.


Os especialistas comprovam cientificamente os benefícios da equoterapia para praticantes com encefalopatia, acidentes vasculares cerebrais, crônica da infância, traumas crânio encefálicos, atrasos maturativos, formas psiquiátricas e psicoses infantis, autismo, Síndrome de Down, dependentes químicos, estresse e depressão, hiperatividade, dificuldade no aprendizado, timidez, falta de coordenação motora, reeducação de postura, problemas ortopédicos, distúrbios visuais e ou auditivos.

De acordo com o coronel Lelio de Castro Cirillo, fundador e presidente da Associação Nacional de Equoterapia (Ande Brasil), o tratamento tem uma longa história: a primeira equipe de equoterapia se formou na I Guerra Mundial. Porém, o método de equitação é considerado um meio de regeneração da saúde há mais de 300 anos antes de Cristo. A técnica só chegou ao Brasil em 1989, ocasião em que foi fundada a Ande. Atualmente, a associação conta com 169 centros básicos associados em todo território nacional e aproximadamente 15 mil pacientes, relata a secretária executiva da entidade, Fátima Barboza.

Ainda de acordo com a Ande-Brasil, existem hoje em nosso País cerca de 210 centros de equoterapia, sendo 58,7% localizados na região Sudeste, 21% na região Sul, 11,2% na região Centro-Oeste, 8,4% na região Nordeste e 0,9% na região Norte.

Atualmente, a equoterapia pode ser oferecida pelo SUS(Sistema Único de Saúde) pois se trata de uma metodologia utilizada no tratamento fisioterapêutico.A Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão, representado por Dr. Antônio Brito, apoia o projeto da entidade.

ABAE realiza workshop sobre Equoterapia

A Associação Baiana de Equoterapia (Abae) através do Programa de Apoio às famílias, promove no dia 18 de julho ás 13 horas, no auditório da Instituição, em Itapuã, um workshop sobre Educação Inclusiva: um Compromisso da família, da Escola e da Sociedade. A palestra é ministrada pela pedagoga e presidente da associação, Maria Cristina Guimarães Brito e pela psicóloga Marcelle Santos Guimarães.

O evento objetiva expor aos pais e praticantes da terapia, o trabalho de responsabilidade social da entidade, não só na assistência terapêutica, mas todo o contexto que envolve a família em um primeiro plano, que é voltado para a habilitação e reabilitação dos pacientes.

Eventos como este são iniciativas de Maria Cristina, presidente da ONG e mãe de Yuri Guimarães Brito, portador de paralisia cerebral e principal motivador da implantação da ABAE na Bahia. As palestras têm por finalidade conhecer a realidade de cada família constituída por pessoas especiais, dando suporte psicológico, educacional e de conscientização da realidade vivida por cada família.

As reuniões são realizadas trimestralmente com os pais e familiares dos pacientes, com a presença dos profissionais que colaboram com a instituição, discutindo temas diversos relacionados aos pacientes e familiares. As palestras são principalmente, auxílio aos familiares do paciente que continuam o tratamento em casa.

Com esse intuito, a pedagoga Maria Cristina Brito, procura expor aos pais os fundamentos principais e de caráter social da entidade, apresentando, inicialmente, o que é a Associação Baiana de Equoterapia, suas finalidades, metas e objetivos. “A entidade é apresentada as famílias como um espaço que é de todos nós e que devemos zelar, para que permaneça fazendo seu trabalho e ajudando famílias”, diz.

Temas principais
Os temas mais abordados são: Equoterapia uma realidade na Bahia.
A importância da família no processo educacional e psicoterapêutico.
O que é a paralisia cerebral?
Educação...um direito de todos
Abordagem sobre algumas patologias: paralisia cerebral, síndrome de Down, autismo.

Profissionais indicam Equoterapia

Crianças com postura incorreta, dificuldades em sustentar o tronco e equilibrar-se, decorrentes de patologias associadas à deficiência cerebral, como Síndrome de Down, autismo, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), ou ainda, pacientes que sofreram acidente vascular encefálico (AVE), encontraram um forte aliado na busca pela estabilidade emocional e física em um tratamento conhecido como Equoterapia.

Há 12 anos, a Associação Baiana de Equoterapia (ABAE-BA), aliada à Polícia Militar da Bahia (PM-BA), vem dando seguimento à prática até então incomum no estado. São 13 profissionais, divididos nas seguintes especialidades: fisioterapia, psicologia, Pedagogia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, além dos 3 estagiários e dos auxiliares de apoio, que são os policiais militares cedidos pela Polícia Montada da Bahia.




A fonoaudióloga Andresa Marques, Colaboradora da ABAE há um ano e meio, observa ganhos neuroevolutivos significativos no tratamento equoterápico. “Podemos observar a celeridade na evolução terapêutica. Crianças com síndrome de Down e alteração do movimento oral, evoluem a intenção comunicativa, e já conseguem soltar beijo para o cavalo”, comenta empolgada.

Já o pedagogo Hugo Guimarães, que contribui para a ABAE há quatro anos, é trabalhado a parte cognitiva do paciente. São acompanhados a memorização, indicação do nível concentração, atenção percepção, memória e raciocínio. Através deste profissional é que é possível identificar, por exemplo, se uma criança pode ser inserida em uma rede de ensino convencional.

Caso a criança já esteja freqüentando uma instituição de ensino, o especialista trabalha junto à escola, com auxílio pedagógico. “O ambiente favorece bastante. É possível trabalhar a numeração, por exemplo, através da contagem dos cavalos e tudo o que compõe o cenário”, diz. “Na equoterapia, o trabalho tem que ser todo baseado na criatividade do profissional”, completa.
Pondo em prática as teorias aprendidas em sala, há ainda o apoio de estudantes de fisioterapia e psicologia do Centro Universitário da Bahia (FIB). “Mesmo sem atenderem sozinhos aos pacientes, eles tem fundamental importância no auxílio aos profissionais, e aprendem bastante colocando em prática os conhecimentos obtidos em sala de aula”, diz Maria Cristina.

Antes de elaborarem suas funções, os estudantes interessados assinam termo de voluntariado após visita, conhecimento e identificação com o trabalho. “E essa identificação é fundamental” reforça a presidente da ABAE, que avalia o trabalho feito com cavalos, um instrumento expressivo na busca por melhoras, o que inclui a promoção da auto-estima. ”O ambiente lúdico ajuda bastante no interesse terapêutico pelo paciente, que somada a outras terapias, consegue importantes resultados”, diz.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Polícia Militar da Bahia(Esquadrão da Polícia Montada) e o Exército Brasileiro (19º Batalhão de Caçadores) são parceiros da Equoterapia



Desde que a ABAE foi fundada, em 2005, a Polícia Militar inclui na promoção de cidadania a divulgação da Equoterapia desenvolvida no Esquadrão da Polícia Montada no bairro de Itapuan. Em 2008, a terapia esteve presente entre as ações cidadãs realizadas pela organização.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Alerta em Alagoas



Por causa do atraso do repasse de recursos para a Associação de Equoterapia de Alagoas, a situação para os pacientes não vai bem naquele estado. O atendimento está suspenso até o final do mês. Confira a notícia completa na Gazeta de Alagoas.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

A fundadora da ABAE

Maria Cristina Guimarães Brito, presidente e fundadora da ABAE, é mãe de Yuri Guimarães Brito, portador de paralisia cerebral e primeiro paciente a ser tratado através da Equoterapia na Bahia. A vontade de ver o filho ter uma vida normal fez Maria Cristina conhecer a equoterapia e implantá-la em Salvador.

A melhora surpreendente de Yuri que hoje trabalha na Petrobrás e acaba de graduar em publicidade e propaganda, estimulou a presidente a escrever dois livros sobre o assunto: Minha Caminhada1Equoterapia e Minha caminhada 2 Equoterapia.

O primeiro livro é fundamentado na questão familiar, a aceitação do filho especial, como lidar como essa criança, o envolvimento da família, as adaptações necessárias e as dificuldades de inserção na rede regular de ensino. Maria nunca aceitou que Yuri estudasse em uma escola especial. O segundo livro pincela um pouco a questão da família, traz a fundamentação técnica científica e expõe a visão de um neurologista sobre a Equoterapia. O livro aborda também pesquisas científicas e conceitos básicos da psicologia.

Maria Cristina também ministra palestras, participa de Congressos sobre a diversidade e a Equoterapia e é uma das pessoas mais respeitadas e conhecedoras do assunto no mundo.

ABAE - Associação Baiana de Equoterapia

A Associação Baiana de Equoterapia, ABAE, foi fundada no dia 16 de dezembro de 1997 pela pedagoga Maria Cristina Guimarães Brito e tem como missão “atender os portadores de necessidades especiais contribuindo para o estabelecimento de sua dignidade e exercício pleno de sua cidadania, assegurando o seu direito de ir e vir”.

A ABAE possui duas sedes em Salvador, a matriz fica localizada na Avenida Dorival Caymmi, sem número, no Parque de Exposição, junto ao Esquadrão da Polícia Montada, no bairro Itapuã. A matriz tem uma pista de equitação, uma sede administrativa, uma selaria e uma casa de reunião. Trabalham nesta unidade, um contador, uma médica pediatra supervisora, uma psicóloga, dois auxiliares de serviços gerais, dois técnicos, um coordenador administrativo, três terapeutas ocupacionais, dois fisioterapeutas e uma fonoaudióloga, somando um total de 13 profissionais.

A segunda sede da ABAE é a descentralização da equoterapia no Centro de Equoterapia Yuri Guimarães Brito, localizado na Avenida Silveira Martins, sem número, no bairro Cabula, no 19º Batalhão de Caçadores, 19 BC. O Centro, que recebeu este nome como forma de homenagear o precursor da equoterapia na Bahia, Yuri Guimarães Brito, possui uma sede administrativa, uma pista de Equoterapia e tem como funcionários, uma fisioterapeuta, um auxiliar administrativo e dois auxiliares gerais, contabilizando um total de quatro funcionários. As duas unidades da ABAE são administrada pela matriz, situada dentro da Polícia Montada e sua diretoria é constituida por mães que tem filhos especiais. "Cada integrante traz uma lição de vida"

A ABAE obtém, a partir de um convênio firmado com a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do Município de Salvador, junto ao Governo Federal. Esse dinheiro é utilizado para o pagamento das despesas com funcionários, animais e as sedes da ABAE.

Para completar a renda, a ABAE presta aos sábados, sessões particulares. Os animais são cedidos pelo Esquadrão da Polícia Montada, que também é o responsável pelo tratamento dos animais (veterinários, rações, remédios). A ABAE existe graças a essa parceria, pois não seria possível para a Associação custear os gastos apenas com a verba que arrecada.

A ABAE atende atualmente 131 pessoas. A idade inicial para o tratamento é de dois anos, não havendo uma idade limite e tem uma fila de espera de mais de quinhentas pessoas. São atendidos pela ABAE, portadores de diversas deficiências, tais como: síndrome de down, paralisia cerebral, déficit de atenção e aneurisma.

A Associação atende também os pais e familiares dos pacientes, uma vez por mês a ABAE faz reuniões mensais com a presença de psicólogos que discutem temas diversos relacionados aos pacientes, e familiares. Isso ajuda tanto os pacientes que continuam o tratamento em casa, quanto os pais que possuem várias dúvidas e também precisam de ajuda psicológica.

terça-feira, 24 de março de 2009

Primeira visita

Nossa turma esteve na ABAE na última quinta-feira, 9/4/09, e as expectativas em relação ao convívio com esta instituição só aumentaram.

Em breve postaremos nosso primeiro relato.

Mas fique à vontade.

Essa casa é sua também!

Associação Bahiana de Equoterapia -
Av. Dorival Caymmi, Pq de Exposições - Esquadrão de Polícia Montada s/nº - Itapuã
Salvador - Cep: 41.630-151 - BA

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DDD: (71) Telefone: 3285-0770 - 3249-0599 - Fax: 3285-0770

tinaequoterapia@yahoo.com.br


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Centro de Equoterapia Yuri Guimarães Brito/ 19º BC -
Rua Villagran Cabrita s/nº/ 19º BC -Salvador - Cep: 41.630-151 - BA.
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DDD: (71) Telefone: 3285-0770 - 3249-0599 - Fax: 3285-0770

tinaequoterapia@yahoo.com.br